sábado, 15 de agosto de 2009

CURSO DE MASSAGEM AYURVEDA


Massagem Ayurveda

Saúde e bem estar para o corpo!

Êxtase para a alma!


Dias 22, 23, 24 e 25 de Outubro


A Massagem que nos conduz a um Espaço Sagrado, onde podemos conectar com o que tem de mais verdadeiro em nós mesmos!A Massagem Ayurveda é uma massagem tradicional da Índia e faz parte da Medicina Ayurveda, que foi desenvolvida há pelo menos 5.000 anos.É uma técnica de massagem profunda, realizada com óleos especiais, que proporciona o equilíbrio físico, mental, psíquico, energético e espiritual.



Alguns efeitos da Massagem Ayurveda:

* Equilíbrio da constituição psico-fisiológica (doshas)

* Harmonização do sistema de circulação sangüínea e linfática

* Ativação da digestão, assimilação e eliminação

* Desintoxicação geral

* Desenvolvimento da flexibilidade

* Fortalecimento da musculatura

* Alinhamento da coluna vertebral

* Fortalecimento das articulações

* Equilíbrio do sistema nervoso

* Equilíbrio no funcionamento de todos os órgãos e glândulas

* Maior resistência imunológica

* Dissolução das couraças

* Abertura progressiva dos chakras principais e secundários

* Elevação progressiva da kundalini e ativação do processo espiritual

Com a continuidade, a massagem promove a cura do estresse, depressão, ansiedade, falta de concentração e insônia. Rejuvenesce, fortalece a saúde e dá uma sensação de alegria, tranqüilidade, bem estar e paz, oferecendo um novo impulso para a nossa caminhada.

É recomendada como terapia complementar a tratamentos de saúde e beleza, psicoterapia e nos processos de iniciação espiritual.

PROGRAMA DO CURSO:

I. Noções Básicas sobre o Ayurveda

a) Introdução ao Ayurveda.
b) Os cinco elementos e os três Doshas.
c) A constituição psico-fisiológica de acordo com os doshas e o seu equilíbrio.

II. A Massagem Ayurveda

a) A importância da Massagem Ayurveda.
b) Os tipos de massagem.
c) A escolha dos óleos e o pó para massagem.

III. O preparo do profissional

a) Cuidado consigo próprio
b) Consciência corporal
c) Alongamentos
d) Grounding
e) Respiração
f) Ética profissional
g) Higiene
h) Ficha de anamnese
i) O preparo do ambiente

IV. Noções Básicas de Anatomia e Fisiologia

a) Visão geral básica da anatomia e fisiologia humana necessária para o trabalho com massagem
b) A drenagem linfática e a Massagem Ayurveda

V. Noções sobre Anatomia Sutil

a) Corpos Sutis
b) Teoria dos Chakras
c) Pontos Marmas

VI. Técnica da massagem

a) Manobras
b) Alongamentos e torções
c) Massagem com os pés

VII. Prática

Organização do Curso:
Dois Módulos em 2 meses consecutivos, realizados cada um com 24 horas.

Horário das aulas:
Quinta e sexta das 19h às 22h

Sábado e domingo das 9h às 18:30h

(Esse horário pode ser revisto e combinado conforme necessidade do local)

Carga Horária: 72 horas
- 48 horas presencial
- 24 horas à distância

Certificado/Carteirinha de Registro: Para receber o certificado com registro na OSCIP Padre Landell de Moura, cada aluno deve realizar um trabalho à distância, de acordo com orientação da professora.

Esse certificado tem um custo de R$ 20,00.

De posse desse certificado, os alunos podem solicitar a sua carteirinha com seu nº de registro na mesma entidade.

Material individual:

  • Cada participante deve levar 2 lençóis de solteiro (de preferência de algodão)
  • 3 toalhas de rosto
  • 1 máscara descartável
  • O seu próprio óleo para a massagem de acordo com a orientação dada no 1º dia
  • No 2º módulo trazer mais um lençol de solteiro



Maiores informações ligue:

(51) 3037-2647/ (51) 91544335

edina.cordova@hotmail.com


sábado, 8 de agosto de 2009

Xamã

GANESHA




Ganesha é o primeiro Deus a ser reverenciado em todos os rituais Hindus. Está nas portas dos templos e casas protegendo as suas entradas. Ganesha é o Deus que remove todos os obstáculos, ele é o protetor de todos os seres. Ele também é o Deus do conhecimento. Ganesha representa o sábio, o homem em plenitude, e os meios de realização. Sua figura revela um significado profundo e necessita ser desdobrada.

Sobre sua origem
Ganesha é filho de Shiva e Parvati. Shiva é o Deus criador do Yoga, vivia nas montanhas dos Himalayas e raramente visitava sua esposa Parvati. Shiva e Parvati abraçados são a representação do Tantra. Os Puranas dizem que a relação sexual durava milênios mas Shiva não ejaculava, tinha completo domínio (Vama Tantra), assim Shiva não tinha filhos. Parvati gostava de se preparar para receber Shiva, mas todos os guardiões falhavam quando se tratava de Shiva, assim Parvati resolveu ter o seu próprio filho e guardião; retirou de si o material e deu vida a criança, Ganesha aprendeu a lutar bravamente e se tornou o guardião de seus aposentos. Um dia Shiva chegou e quis entrar, Ganesha bloqueou sua entrada. Shiva não aceitou de ser impedido de entrar e ordenou que seus guardas lutassem, Ganesha venceu todo o seu exército então Shiva lutou até decaptar Ganesha. Parvati chorou muito e reinvidicou que Shiva devolvesse a vida a seu filho , Shiva disse que ele não podia ser seu filho, realmente ele era somente filho de Parvati - a matéria mortal, assim Shiva ordenou que seu exército fossem para o norte e que trouxessem a primeira cabeça de um ser vivo que encontrassem; encontraram um elefante. Shiva colocou a cabeça de elefante sobre o corpo do menino e deu vida a ele. Parvati exigiu que Ganesha fosse o primeiro a ser reverenciado em todos os rituais. Ganesha passou a ser filho também de Shiva e se tornou um Deus.

Significado de sua origem
Como todas as lendas encerram dentro de si um significado maior, vamos desdobrar a simbologia da história de Ganesha. Primeiro conta os Puranas que Ganesha tem um corpo físico “criado” por Parvati, símbolo da matéria perecível, ou seja que é humano. Mostra que ele não conhece o pai - Shiva, a realidade Suprema. Quando Parvati solicita sua proteção ele a obedece incondicionalmente (cuida a matéria, é apegado a ela). Quando seu pai chega, luta com ele (não quer perder a individualidade) não o reconhece, mas luta com bravura, quer cumprir o seu dever. O pai admira sua coragem, mas não podendo deixá-lo vencer, corta a sua cabeça (ego, mente, arrogância) e ele morre. Parvati zangada com a morte do filho mostra a matéria não querendo perder seu “nome e forma”. Shiva coloca uma nova cabeça no filho que renasce pelas mãos de Shiva, nasce do supremo. Parvati ficando contente com as promessas de Shiva de que seu filho será reverenciado no início de todos os rituais e cerimônias e, antes de qualquer empreendimento mostra que a perda da individualidade é o ganho do absoluto, da plenitude. O sábio vence todos os desafios, luta com bravura, remove todos os obstáculos e depois morre, perde a cabeça para ganhar uma nova dada por Shiva, o absoluto.

Simbologia
Ganesha tem uma enorme cabeça de elefante, imensa para um corpo de menino indicando sua capacidade intelectual e a firme dedicação ao estudo das escrituras. Ganesha é o Sábio. Ganesha tem na fronte o Vibhuti e um pequeno tridente indicando que é filho de Shiva - o Senhor da disciplina e da aniquilação da ignorância, indica também, que o sábio tem sempre em mente o Ser Supremo.

As enormes orelhas e a cabeça de elefante representam os dois primeiros passos para a auto realização - “Sravanam”, escutar o ensinamento e “Mananam”, refletir sobre ele. A tromba representa “Viveka”, a capacidade de discriminação entre Nitya, o eterno e ilimitado, e Anitya, o não eterno. O intelecto do homem comum está sempre preso entre os pares de opostos (as presas), o Sábio não é mais afetado por esses pares de opostos (frio-calor, prazer-dor, alegria-tristeza,etc) tendo atingido um estado de equanimidade , representado por uma das presas quebrada. O Sábio nunca esquece sua verdadeira natureza (memória de elefante).

A barriga enorme representa sua capacidade de engolir, digerir e assimilar todos os obstáculos, assim como o ensinamento escutado. O ratinho que fica aos seus pés simboliza o Ego e seus desejos com sua voracidade e cobiça, freqüentemente roubando mais do que pode comer e estocando mais do que pode lembrar. O Sábio tem o desejo sob total controle, por isso o ratinho olha para cima e aguarda sua permissão para comer os objetos dos sentidos. No dia de Ganesha é aconselhavel não olhar para a lua, pois conta os puranas que a lua riu de Ganesha voando pelo céu em seu veículo o ratinho(corpo). A lua representa o ignorante rindo do sábio. Esta imagem representa o Sábio tentando passar sua sabedoria infinita através de seus equipamentos finitos(corpo e mente).
Ganesha possui quatro braços que são utilizados na ação de destruir os obstáculos:

A mão superior direita carrega uma machadinha - Ishvara na forma de Ganesha (senhor dos obstáculos) decepa os apegos aos objetos como fonte de felicidade e a falsa identificação com o corpo , elimina os obstáculos para que possamos ter uma mente tranqüila e possibilitar o conhecimento.

A mão superior esquerda leva um laço e ou um lotus - Com o laço ele prende a atenção na verdade, na realidade suprema, ou seja no Eu absoluto. O Lotus é a natureza pura, absoluta e imaculada.

A mão inferior direita abençoa com Abhãya Mudrã - Estra mudrã abençoa com prosperidade e destemor. Freqüentemente encontramos um Japa-mala, mostrando que esta prosperidade está na forma de Japa (repetição de um mantra) a mais eficaz técnica de preparação da mente.

A mão inferior esquerda oferece Modaka - Modaka é um doce de leite e arroz tostado que representa a satisfação, a plenitude que se alcança com um caminho de disciplina e auto conhecimento.

sábado, 25 de julho de 2009

Jay Ganesha


Ganesha - O primeiro xamã


As escrituras sagradas da Índia relatam que uma certa vez, Shiva passou diversas eras na montanha sagrada de Kailash, concentrado em si mesmo e na criação. Seu Lingam de fogo sem fim, alcançando o infinito, já havia demonstrado sua precedência e poder a Vishnu e Brahma, seus dois colegas divinos.

Quando Shiva tomou consciência de como era solitária sua vida nas alturas geladas, também percebeu a beleza incomparável de Parvati, a filha dos Himalayas. Profundamente atraído por sua graça e dignidade, ele devotou atenção total a essa deusa feminina; ele e seu Lingam divino ficaram eternamente a disposição dela.

Parvati alegremente cedeu seus encantos a Shiva. Por séculos eles se entrelaçaram em um abraço divino, se ocupando em nada mais que o prazer mútuo.

O sol nasceu e se pôs incontáveis vezes diante de Shiva deliciado nos braços de sua esposa. Até ele sentir necessidade de explorar os mundos banhados pelos raios do Deus Sol, Surya e o Deus Lua, Chandra. Tomado de um alegre desejo de explorar o desconhecido e penetrar em novas realidades com todo seu divino poder, deixou Parvati e foi andar pelos mundos.

Após séculos vagando, seu caminho o levou de volta ao lugar em que ele experimentou sua maior glória, a terra de sua esposa divina, Parvati. Para grande surpresa de Shiva, ele encontrou um jovem esplêndido guardando essa familiar entrada.

Os músculos desse homem refletiam o sol poente e a graça de seus membros se assemelhava aos do próprio Shiva. Raivoso, ele foi até o intruso e exigiu saber quem ele era. O estranho respondeu ao onipotente em sua frente: "Essa é a minha casa. Eu sou o guardião da entrada. Quem é você, desconhecido, que entra em meu caminho de maneira tão pouco amigável?". Com isso, uma fúria descomunal tomou conta de Shiva Mahadeva. Espumando de raiva, ele decapitou o estranho com um só golpe e entrou em seu lar, negligenciado por tanto tempo.

"Quem era aquele estranho em minha porta?", perguntou à sua esposa, ainda tremendo do encontro com o rival inesperado. "Aquele era o nosso filho", respondeu Parvati já trêmula com o que estava por vir.

"Eu acabei de matá-lo", lamentou em tom monótono. Horrorizado e sem esperança, o casal criador do início do espaço/tempo caiu um nos braços do outro. "Como eu poderia saber que era meu próprio filho?". Parvati suspirou: "Como eu poderia te informar que você tem um filho, quando passa tanto tempo em mundos longínquos?".

Assombrado pelo fato de ter permitido que sua raiva o levasse a um ato tão hediondo, Shiva Pashupati, o Senhor dos Animais, decidiu entrar na selva. Para gerar uma segunda vida ao filho, ele sacrificaria o primeiro animal que cruzasse seu caminho.

O primeiro que encontrou foi um elefante. Shiva Mahadeva se curvou diante do Reis das Estepes e Florestas, cortou sua cabeça, agradeceu a criatura de quatro patas pelo sacrifício e carregou para casa a poderosa cabeça. Ele posicionou a cabeça do animal na carcaça sem vida do filho e soprou uma nova vida dentro dele.

Assim que Ganesha, filho de Shiva e Parvati, abriu os olhos para a nova existência, Shiva, o Destruidor e Criador do Universo, dirigiu essas palavras à cria divina: "Por favor, me perdoe pelo meu feito descuidado. Agora que você ressuscitou para uma nova vida, o primeiro agradecimento e a primeira invocação de qualquer ser vivo devem ser feitos a você. Antes que as pessoas possam prestar suas homenagens a mim, até o fim dos tempos elas devem primeiro oferecer seus respeitos a você."

Ganesha, o ser com cabeça de elefante e barriga protuberante, Deus da Benevolência, Felicidade e Riqueza (do coração, não de dinheiro), veio ao mundo como o fruto da maior glória. Experimentou raiva, morte e uma reanimação com amor e piedade. Ele deve sua vida a essas energias emocionais e vitais contrastantes. Esse é o motivo dele ter se tornado o modelo para os xamãs nativos do reino Hindu (apesar do fato de que a existência deles vem de tempos em que ainda nem havia religião institucionalizada). Ganesha se tornou o primeiro xamã a ser iniciado.

Todos os jhankris (xamãs ancestrais) invocam Ganesha primeiro, antes mesmo de Shiva e Agni.

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UM ESPAÇO TERAPÊUTICO QUE TEM EM SUA ESSÊNCIA O AMOR UNIVERSAL. VISANDO O EQUILIBRIO, BEM ESTAR E A ELEVAÇÃO EPIRITUAL. EDINA CORDOVA QUE HÁ MAIS DE 14 ANOS ATUA COM TERAPIAS HOLÍSTICAS E VIBRACIONAIS, ESTÁ A FRENTE DESSE ESPAÇO , COM SERIEDADE E AMOR TRATA DE CADA UM COM COMPAIXÃO. MESTRE EM REIKI COM DR. EGÍDIO VECHEL, PARTICIPOU DE VIVÊNCIAS . VENHA CONHECER MEU TRABALHO E DEDIQUE UM TEMPO À VOCÊ. NAMASTÊ!!